Vida de Estudos

Por Vitória Azevedo

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O que é a técnica de pomodoro??

O método, ou técnica de pomodoro foi desenvolvida no final dos anos 80 por um universitário italiano, Francesco Cirillo, que como qualquer estudante procura um meio de se tornar mais produtivo pra dar conta da grande demanda de trabalhos, seminários, artigos, apresentações e o que mais tiver no período. Utilizando um timer de cozinha, que por acaso tinha o formato de um tomate, o italiano marcou 25 minutos no cronômetro e se comprometeu a se concentrar na tarefa escolhida (sem nenhum tipo de interrupção, o cara estava determinado mesmo) até que o timer tocasse, indicando a conclusão do tempo escolhido. Quando começou a perceber que a sua técnica de gerenciamento de tempo estava surtindo efeito, divulgou ao mundo em 1992.

É o máximo de "esforço" em um espaço curto de tempo, para um maior rendimento e foco. A técnica propõe também que se subdivida uma tarefa complexas em tarefas menores, para o maior rendimento, por meio de gerenciamento de tempo. A técnica ajuda a diminuir a ansiedade, melhorar o foco e a concentração nas tarefas, maior progresso e combatendo a proscrastinação não produtiva (tem um livro de Autin Kleon - "Roube como um artista", que diz que é possível realizar uma procrastinação produtiva, mas isso fica pra outro post.

Mas é só, marcar 25 minutos infinitamente, o cérebro cansa, a gente cansa, tudo cansa. Mas não é bem assim o Cirillo ainda montou um ciclo que intercala momentos de concentração e pausas, para dar um tempinho para o cérebro respirar, tomar um chá, ir ao banheiro, ou jogar Fazendinha Feliz (sim, conheço pessoas que fazem isso ¬¬), o importante é que seja algo que não esteja relacionado à tarefa que você estava realizando durante o pomodoro (o período de foco de 25 minutos determinado por Cirillo). Um ciclo fechado fica mais ou menos assim...

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Não é obrigado você seguir a risca o tempo aqui determinado, até porque cada pessoa é diferente, mas o importante é que você estruture o seu ciclo, escolhendo a duração do pomodoro, e de suas pausas curtas e longas, vai da escolha de cada um. A imagem acima representa o ciclo clássico do pomodoro, e deve servir apenas como guia para se iniciar na técnica, se você se deu bem com ela, isso é ótimo, se não, experimente novas combinações de duração de pomodoros, pausas curtas, pausas longas e quantidades de pomodoros no ciclo. Eu por exemplo, trabalho com pomodoros de 30 a 40 minutos, depende da atividade que estou realizando, com pausas menores de 5 minutos, e pausas maiores de 1 hora, contendo 4 pomodoros em um ciclo. Lembre-se que os intervalos são importantes para descansar e fundamentais para oxigenar seu cérebro e aumentar a agilidade mental.

Já defini o meu ciclo... e agora?

Agora você vai precisar de:

Timer, cronômetro ou apps disponíveis da técnica
Lista de tarefas
Caneta

Primeiro você faz uma lista de tudo que precisa fazer no dia, ou no período, ou em um projeto, depende do seu critério de seleção, organização ou gosto (?!?). Depois divida seu tempo dentro do ciclo. Sempre que terminar um pomodoro, risque as tarefas já realizadas e vá para sua pausa, assim você tem a sensação de que as coisas estão sempre fluindo, com cada vez mais tarefas sendo concluídas.

Lembre-se, seu pomodoro deve ser de concentração total nas tarefas realizadas, senão você acaba se perdendo, e demora bastante para voltar ao pique e concentração ao que estava fazendo antes, ou seja sem olhar aquelas milhões de mensagem que chegam naquele grupo do whatsapp, ou vídeos de gatinhos fofinhos piscando de sono que tem na sua timeline do facebook.

Ah, mas eu tive uma ideia, ou lembrei de algo que preciso fazer. Não se preocupe, anote em um papel e continue com o seu pomodoro, ao final dele você poderar decidir se dedicar aquela ideia ou fazer aquilo que havia lembrado. Se você for interrompido por algo que não pode esperar, como sua mãe chamou para tirar a toalha molhada da cama, ou o seu chefe está ligando, cancele o pomodoro e quando retornar comece outro pomodoro novinho em folha, não é necessário começar todo um ciclo novo.

Existem aplicativos e sites gratuitos que fazem essa gestão de tempo pra você, inclusive com funções de bloqueios de redes sociais e outros gadgets, ai só cabe a você escolher no que vai focar. Eu até agora não achei um aplicativo que fosse realmente bom para aplicar essa técnica, então eu apelo para o bom e velho cronômetro mesmo.

A técnica pode ser usada não só para estudos, mas no seu trabalho, atividades domésticas, projetos, e o que mais você quiser.

Então, está preparado para organizar seu tempo, e não ficar desesperado na véspera de entrega de trabalho com milhões de coisas ainda pra fazer?
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Olá pessoas, vou começar uma nova coluna aqui no blog, o BIBLIOTECA. Como tenho muitos livros, e mais outro tanto chegando com frequência resolvi dar dicas e apresentar alguns que gostei bastante. E não vá pensando que vão ser todos sobre animação ou arte (apesar do primeiro ser exatamente sobre isso), até porque eu acabo lendo de tudo um pouco. Até porque como diz o grande Humberto Eco em seu conceito de ANTIBIBLIOTECA: 

"nosso conhecimento não é medido pela quantidade de livros que já lemos, mas sim pela quantidade de livros que faltam para lermos."

Então, vamos começar com um livro que eu acho simplesmente maravilhoso, e reúne tudo o que quem pretende estudar animação precisa saber.



O livro (grandão e pesadão), "Manual da Animação", publicado pela Editora Senac é escrito por Richard Williams, que é o diretor de animação do clássico Uma Cilada para Roger Rabbit, e reúne em um único volume: métodos, princípios e fórmulas para animadores clássicos, de computador, de jogos, de stop motion e de internet. Para mim ele é o livro base para quem quer começar a estudar essa área.

O livro começa com um apanhado histórico, apresentando estéticas, estilos e métodos de animação utilizados no passado. Williams apresenta as regras básicas, exemplos de execução, o porque do errado parecer errado e o certo parecer certo, conta experiências pessoais e sobre a história da animação até os dias de hoje.



E por contar desses causos e experiências pessoais que a leitura se torna divertida e dinâmica, você acaba rindo um pouco junto com o autor. O livro está repleto de exemplos de movimentos animados, apresentando frame a frame, desde um movimento simples como um apontar, desde uma caminhada complexa com peitos flácidos e saltitantes e narigões balançantes. Para quem quer entrar no mundo da animação clássica pode começar a copiar esses exemplos, sendo assim um exercício maravilhoso, principalmente pra quem quer entrar na animação clássica. Então, esteja preparado para ver um enorme número de imagens e colocá-las em sequência mentalmente para visualizar o movimento, o que não é difícil.

Apesar de quase todos os exemplos serem apresentados por meio da animação clássica, os conceitos são bem explicados e definidos, tornando fácil a aplicação ou migração destes conceitos em outras técnicas, seja ela animação computadorizada, cut out, stopmotion, flash, ou qualquer outra.

Durante todo o livro ele vai apresentando "Receitas" para a criação de um movimento em animação, que são nada mais, nada menos, que perguntas que devem ser respondidas para que o seu movimento fique como o desejado. Além de apresentar uma discursão, mais do que válida no campo da animação, que é a utilização do realismo vs o cartoonesco dentro das produções.



E por fim, vamos falar do valor desta belezinha. Então, não é um dos livros mais baratos que você vai ter na sua biblioteca, o seu preço varia entre R$ 70 e R$ 120 reais, dependendo de onde você vá comprar. Mas acredito que é um título indispensável para quem quer estudar e se seguir na área.
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Todo mundo já deve ter tido aquele remoto sonho de ter um diploma nas universidades mais famosas dos Estados Unidos, como Harvard, Yale, Stanford ou MIT. E quem já pesquisou esse sonho já ouviu falar do RIGOROSÍSSIMO processo seletivo para ser aceito nesse tipo de instituição, além de ser bem diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil.

Estamos acostumados a sermos selecionados para cursos superiores por meio de notas, e consequentemente, as melhores notas são as que ocupam vagas nas instituições. Nos Estados Unidos é diferente, além da nota, outros fatores são levados em consideração, como: atividades extracurriculares, histórico acadêmico, trabalho voluntário, desenvolvimento de projetos, iniciativas de empreendedorismo e até mesmo a prática de esportes pode ser levada em consideração. E como vou comprovar e apresentar isso à instituição?

Apesar de cada instituição ter um edital próprio, existem processos e documentações necesárias para aplicação de vagas nestas:

Formulário de admissão

Disponível na instutuição, ou no site da mesma. Que pode ser preenchido de forma individual, direto no site da instituição, ou de forma manual e enviada por correio.

Passaporte

Documento importante para identificação do candidato. É como se fosse uma carteira de identidade de nível internacional. A maioria dos formulários de admissão pedem essa informação. Então se ainda não tem, é bom fazer logo, pois demora um pouquinho pra ficar pronto.

Cartas de recomendação

Prepare-as com antecedência, pois estes documentos não dependem exclusivamente de você para ficar pronta, é necessária entrar em contato com professores, coordenadores da sua antiga instituição ou antigo empregador. Tem post sobre ela >>aqui<<. Dá uma conferida.

Histórico Acadêmico e Diplimas

Também chamados como "transcripts". Aqui vão suas notas do ensino médio, ou graduação, dependendo do nível de ensino para o qual está aplicando. Como a maioria das escolas e universidades do Brasil não tem o costume de realizar o serviço de tradução do documento oficial, é necessário que o candidato faça a tradução do documento por meio de um tradutor oficial ou juramentado certificados, para que o documento tenha validade no exterior. Segundo o SINTRA (Sindicato Nacional de Tradutores) a tradução varia entre R$ 34 e R$ 48 reais por lauda a ser traduzida.

No caso de aplicações para pós-graduação, é necessário também anexar o seu diploma traduzido de forma oficial juntamente com os demais documentos.

Exame de proficiência em inglês

É necessária a comprovação de domínio da língua inglesa para aplicação de estrangeiros em universidades no Estados Unidos. Cada universidade tem um nível exigido para aceitação, em testes como TOEFL e IELTS, sendo o primeiro destes o mais recomendado para este tipo de aplicação. A maioria das universidades tem uma nota de corte de 100 no TOEFL, onde a nota máxima do exame é de 120. Para a realização da prova é necessário desembolsar em torno de $215 (dólares), o que dá, mais ou menos R$ 290,00.

Redação

Também chamada de carta de intenção ou "essay". Assim como a carta de recomendação, a redação serve para o próprio candidato se apresentar aos avaliadores do processo seletivo. É onde você vai poder apresentar o que todos os outros documentos, como o seu histórico acadêmico, não mostraram até agora. Apresentando atividades extracurriculares, experiências, preferências e áreas de interesse de estudo. Escreva sua carta de intenção de acordo com o perfil da instituição de interesse, seja por meio de uma escrita mais formal, ou informal. A dica que serve para tudo o que precisa ser escrito nas aplicações é: "Fuja dos clichês e não seja superficial."

Comprovante de como irá financiar seus estudos

Como, diferente do Brasil, quase a totalidade das instituições são privadas, é necessário pagar pelo curso ao qual está fazendo, e por ser um investimento alto, a universidade precisa ter certeza de que quem ficar com a vaga vai ter a capacidade de concluir o curso, arcando com estas despesas, seja por meio de bolsa, poupanças, ou emprestimos estudantis.

Além dos documentos, é necessária a realização de uma ou mais provas... mas isso fica para outro post. ^^
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O que é uma carta de recomendação?

Existem cartas de recomendação para diversas finalidades, seleção de estágios, empregos, cursos de nível superior nos mais diversos níveis, e assim por diante. As cartas de recomendação são textos com referências, necessários durante o processo de inscrição em um curso, ou estágio. Quem nunca precisou, mais cedo ou mais tarde poderá precisar! Maaaaaas, se você está interessado em tentar algum curso no exterior, e principalmente está em busca de uma bolsa para ajuda de custos você vai precisar desta cartinha aqui. Para aplicar para universidades estrangeiras, na maioria das vezes é necessário que se anexe à solicitação uma carta de recomendação, que pode ser escrita por um professor, orientador, coordenador ou até mesmo pelo seu chefe, dependendo do seu caso e do curso para o qual está aplicando.

Pra que você precisa delas?

Geralmente instituições de ensino superior estrangeiras pedem entre 2 e 4 cartas de recomendação por aplicação. Estas cartas são usadas para conhecer melhor como o aluno é social e academicamente de acordo com a visão de um professor ou outras pessoas que acompanham de perto o seu desenvolvimento acadêmico. E se tornam um fator decisivo na hora da seleção e aprovação do candidato.

Quem deve escrever a carta de recomendação?

Um professor ou profissional que conheça efetivamente o candidato e que possa atestar suas qualificações acadêmicas. Em casos de seleções com enfoque em pesquisa e acadêmica, um professor é o ideal para escrever a sua carta de recomendação. Mas se seu objetivo é um enfoque profissional, o ideal é que um empregador faça a sua carta de recomendação, ressaltando suas responsabilidades e posições, apresentando projetos bem-sucedidos e desafios enfrentados e superados pelo candidato. Mas independente de quem vá escrever é importante que essa pessoa lhe conheça pessoalmente, isso vai facilitar muito a vida de vocês.

O que precisa ter na sua carta de recomendação?

A primeira coisa que um dos meus professores disse foi: Não se assuste quando for ler sua carta de recomendação e eu não tiver lhe colocado como ótima em tudo, até porque isso fica parecendo forçado, todo mundo é no mínimo mais ou menos em alguma coisa, afinal você é humano. Maaaas, em resumo a sua carta de recomendação tem que conter as seguintes informações:
  • Qual o propósito da carta.
  • Descrever de forma clara o perfil e o potencial do candidato (com adjetivos justificados e exemplificando com projetos desenvolvidos pelo candidato);
  • Desde quando e em que circunstâncias conheceu o candidato.
Além disso é necessário que a sua carta de recomendação seja específica, honesta e passe credibilidade, por meio de comentários sobre a ação do candidato em projetos feitos dentro e fora de sala de aula, compromissos assumidos pelo candidato, posições de destaque ocupadas e conquistas acadêmicas ou profissionais, seja de forma individual, ou em perspectiva com relação a outros alunos.

Outros tópicos podem vir à aparecer na sua carta de recomendação, como: criatividade, motivação, maturidade emocional, hábitos de estudo, iniciativa, habilidade de resolver problemas, capacidade de liderança, habilidade intelectual, potencial acadêmico, conhecimento de uma área acadêmica, motivação para estudo e adaptabilidade a novas situações, tudo isso apresentado de forma honesta, sem exageros. Assim como a descrição do potencial do candidato em contribuir para o programa e de se desenvolver pessoalmente.

Existe diferença entre carta de recomendação para graduação e pós-graduação?

As diferenças são poucas, sendo na sua maioria relacionadas ao conteúdo da carta. Em cartas de pós-graduação é importante dar ênfase as habilidades intelectuais e referentes à área de estudo do candidato, sendo em alguns casos necessária a apresentação de metodologias de pesquisa e publicações do mesmo. Ainda para pós-graduação, uma carta de recomendação honesta de um professor, vale muito, e pode te colocar uns passinhos na frente na corrida da seleção.

Que tamanho mais ou menos deve ter a minha carta de recomendação?

Por incrível que pareça, os avaliadores não gostam de cartas de recomendação curtas, pois na maioria dos casos são superficiais e não contêm todas as informações necessárias para a sua seleção para o programa ao qual está se candidatando. Mas não se preocupe com o tamanho, desde que a carta contemple todas as informações possíveis e importantes para este tipo de documento. Uma página, ou uma página e meia é um ótimo tamanho para uma carta de recomendação ótima.

Em que idioma ela deve ser escrita?

Dependendo da instituição é necessário que a carta seja traduzida por um tradutor juramentado. A Ivana do blog "De Volta à Nave Mãe" dá uma dica legal para quem precisa ter uma carta de recomendação em outro idioma.

"Muitos professores podem encontrar dificuldades em elaborar a carta de recomendação em inglês. O fereça ajuda sem medo de parecer impertinente: os meus, sempre aceitaram. Mande para eles o roteiro, de forma educada, como sugestões para facilitar a vida e paça que enviem a carta para você em português. Traduza a carta de forma fidedigna, mas não tenha medo de adaptar expressões idiomáticas e de buscar sinônimos técnicos mais adequados; Então envie novamente o material para que seu professor revise e encaminha via e-mail ao curso que solicita ou imprima, assine e carimbe para enviar para você. Para evitar atrasos, você pode pedir que eles digitalizem a carta depois de assinada e carimbada: dá tempo para mandar na application digital enquanto o correio faz a entrega da original (recurso que foi útil na greve dos Correios!)."

No fim das contas, é sempre melhor que a carta passe por um tradutor oficial ou juramentado. Não existindo a possibilidade do próprio candidato alterar o contexto da carta de recomendação por meio da tradução própria.

Então...

Se não tem ideia de como é uma carta de recomendação, achei um modelo em inglês nesse site >>aqui<<

Outra coisa importante é pensar na carta de recomendação como algo que deve ser pensado em conjunto, é necessário que você ajude a quem for escrever a sua carta de recomendação com informações pessoais, profissionais e acadêmicas; documentos; prazos; especificidades da application; seu currículo; e qualquer outra informação que seja necessária para a confecção da carta.

Lembre-se que é antiético escrever a sua própria carta de recomendação, e que, durante o processo de admissão, várias instituições entram em contato com as pessoas as quais escreveram suas cartas de recomendação para confirmar informações.

E... por último, não se esqueça de pedir todas as vias devidamente assinadas.




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Bom dia, pessoal. Como alguns já viram em nova página no Facebook, o Vida de Estudos está com uma campanha de financiamento coletivo recorrente na plataforma Apoia.se.

Por que criou uma campanha?

As vezes é bem difícil manter sozinha um trabalho como esse, ele demanda tempo, e principalmente dinheiro para que as coisas aconteçam da maneira correta, não estou falando de auto-remuneração ou receber dinheiro pela geração de conteúdo, mas sim de custos operacionais fixos para que o blog esteja no ar.

Como funciona?

Depois de muito pesquisar e pesar os prós e contras, acabei achando a solução. Atualmente existem as Campanhas de Financiamento Coletivo Recorrente (FCR). Mas o que danado é isso?! Num já existe o financiamento coletivo? O FCR tem a mesma proposta do financiamento coletivo, que é conseguir uma determinada quantia de dinheiro para a realização de um produto, ação ou causa, só que aqui é um pouquinho diferente. O FCR é voltado para quem tem uma geração constante (com frequencia mínima mensal) de conteúdo ou produtos, sejam eles blogs, vlogs, podcasts, shows, eventos, entre outros, e funciona basicamente como uma assinatura, todo mês o apoiador contribui com um valor fixo, podendo parar a qualquer momento e iniciar a qualquer momento. Para a campanha eu planejei cotas pequenininhas. para que queira possa ajudar, com valores entre 1 e 10 reais, com recompensas desenvolvidas por mim para cada uma delas.

Então pessoas, esta campanha no apoia.se tem por objetivo dar suporte à produção de conteúdo para o blog: Vida de Estudos, seja aumentando a quantidade de postagens, melhorando a estrutura digital da plataforma, ou até mesmo, possibilitando a geração de conteúdo em diferentes mídias em um único canal.

--> Apoie o Vida de Estudos! <--

"Ah, mas eu não posso contribuir agora." Não tem problema, você também ajuda compartilhando as postagens que você mais gostou e o link da campanha no Apoia.se disponível logo acima.
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Então minha gente, pra quem me acompanha nas redes sociais, viu que mudei radicalmente o visual. E um dos motivos é bem simples. Resolvi doar o meu cabelo para a fabricação de perucas para pessoas portadoras de câncer em processo de quimioterapia e radioterapia, juntando isso, tem um fator pessoal: Eu não nasci pra ter cabelo grande! É sério, dá trabalho, faz muito calor e eu não me sinto bem com ele grandão, e como já fazia dois anos que tava com o cabelão resolvi passar a tesoura e voltar para a liberdade que é o cabelo curtíssimo, que descobri que também se chama Pixie Cut.

Ai o povo faz: "MENINA ARRASOU", ou também "FICOU LINDA, MAS TEU CABELO TAVA TÃO LINDO GRANDE", ou "VOCÊ TÁ LINDA, MAS EU NÃO TERIA CORAGEM!", "AI QUE DÓ, TU CORTOU AQUELE CABELÃO?" ou a mais estranha que eu já escutei enquanto estava no salão: "PORQUE VOCÊ TÁ FAZENDO ISSO??? PERDEU UMA APOSTA, FOI?. Gente, um recado para o pessoal que diz que não tem coragem de mudar o corte de cabelo, ou pensa que precisa perder uma aposta pra cortar o cabelo curtinho, CABELO CRESCE!!, claro que já usei cortes de cabelo que não foram bem o que eu esperava, ele cresceu e eu cortei curtinho de novo de outro jeito (rsrsrsrs, sou quase a louca das tesouras). 

Pois bem, o resultado desta última tesourada foram 4 mechas de quase 50 centímetros, mas o que fazer com elas, onde eu poderia entregar minha doação. E vou dizer que tive que pesquisar um pouco para descobrir o que fazer. Aqui em Campina Grande o Hospital da FAP aceita doação o ano inteiro, mas não existe uma campanha recorrente, ou exposição dessa informação em suas redes sociais. As informações que encontrei é que a última campanha de doação havia sido feita em 2014 e só. Tive que entrar em contato direto com eles para descobrir como faz e se eles aceitavam este tipo de doação e tudo mais. Então pra quem tá afim de doar, é só procurar a recepção do setor de Radioterapia do hospital, e deixar a sua doação.

Eita, ficou com vontade de doar? Mas calma, existem algumas regrinhas básicas.
  • A primeira é que eles aceitam todo tipo de cabelo, qualquer cor, liso, cacheado, ondulado ou crespo, assim como também cabelos tingidos, descoloridos (desde que em bom estado) e grisalhos; (então não tem desculpa para não doar).
  • As mechas devem ser presas bem firmes por um ou mais elásticos, beeeeeeeem apertadinho;
  • O cabelo deve medir no mínimo 15 centímetros, a contar a partir do elástico;
  • E, por fim, o cabelo deve ser entregue seco, dentro de um saco plástico bem fechado.
"Ah, mas gosto do meu cabelo grande, ou ele não tem comprimento suficiente para doar."

Não tem problema, você também pode fazer uma doação. O Hospital da FAP, assim como outras instituições pelo Brasil, também aceitam doações de lenços, para quem não pode ou não tem interesse de doar as madeixas. De um jeito ou de outro, você vai estar ajudando a auto-estima de diversas pessoas em um período um tanto conturbado da vida delas.


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Pois é minha gente, depois da correria que foram esses dias venho aqui contar a vocês da minha participação no SINALGE, o IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais, que aconteceu semana passada no Centro de Convenções Raymundo Asfora, aqui em Campina Grande (PB). O evento foi criado em 2006 e é organizado pelo Grupo de Pesquisa Linguagem, Interação e Gêneros Textuais/Discursivos (LITERGE) da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba). O tema desse ano foi: ENSINO DE LÍNGUAS E FORMAÇÃO DOCENTE: perspectivas teóricas, empíricas e propostas com gêneros textuais, apresentando conteúdos e propostas de artigos e publicações acerca do estudo de e sobre línguas, linguística, literaturas, discursos, produções e gêneros textuais, mídias e suportes e multiletramentos.

Apesar de não ser exatamente a minha área de paixão, mas tive contato com algumas disciplinas de educação, ensino-aprendizagem e o estudo de artes nas escolas e resolvi escrever um artigo para mandar para o simpósio. O evento era na minha cidade, então o custo seria apenas o da inscrição. Mandei tendo poucas esperanças de que não ia ser aprovado, já que decidi tratar sobre boardgames. E num é que o danado foi aprovado!?!?! Olhando os GTs do evento achei um que poderia me encaixar e juntei conhecimentos relatados em projetos realizados durante a graduação em Arte e Mídia, e desse Frankstein saiu a ideia para o meu artigo.

"Possibilidade de utilização de boardgame em sala de aula para desenvolvimento criativo e interpretativo do estudante." 

Tá ai o título do meu artigo. (Para quem quer uma descrição mais detalhada do que foi meu artigo, só continuar lendo este parágrafo, quem não, pode pular para o próximo.) No artigo eu busco analisar a aplicação de "mídias analógicas" em sala de aula, tendo como foco de experimentação, crianças entre 8 e 12 anos de idade, referentes aos 2º e 3º ciclos do ensino básico, para o desenvolvimento criativo e interpretativo destas, sendo analisados dois boardgames: Dix It, desenvolvido por Jean-Louis Roubira, que busca realizar a tradução de imagens de maneira textual; e o outro, Imagine, desenvolvido por Shotaro Nakashima e Hiromi Oikawa, faz o caminho inverso, onde por meio de composição, sobreposição e movimentação de formas predefinidas busca a tradução de um texto escrito. É partindo de conceitos e pensamentos apresentados por Katie Salen e Eric Zimmerman; Johan Huizinga; Jean Chateau; e Tizuko Mochida Kishimoto que escrevo o artigo.

O artigo ainda não foi ao ar. Todos os apresentados no evento serão publicados no site do mesmo, maaaaaas, quando tiver lá aviso a vocês.

Palestras e minicursos


Apesar de todas as palestras e minucursos serem voltadas para linguagens, gêneros textuais e análise do discurso (escutei trucentas vezes sobre isso, e ainda não entendi direito o que é, mas segundo o pessoal é assim mesmo). Sempre dá pra aproveitar alguma coisa, como por exemplo conferências sobre escrita acadêmica, ensino da literatura por meio das novas mídias, didática transmidiática, ensino e pesquisa em pós-graduação, e lançamento de livros.

Além da programação do evento tinha uma feira de livros com editoras voltadas para as linguagens e gêneros acadêmicos como a Editora Parábola, Pontes Editoras e Mercado de Letras. E claro que não poderia deixar passar e fiz algumas aquisições na Editora Parábola, para compor a minha biblioteca acadêmica em casa:
  • Tecnologias para aprender - Carla Viana Corcarelli (org.)
  • Planejar gêneros acadêmicos (Série - Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos - Vol.3) - Anna Rachel Machado (coord.), Eliane Lousada, Lília Santos Abreu-Tardelli
  • Trabalhos de pesquisa (Série - Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos - Vol. 4) - Anna Rachel Machado (coord.), Eliane Lousada, Lília Santos Abreu-Tardelli


Acho que depois vou acabar fazendo um post sobre estas leituras, ou começar a fazer posts sobre minhas leituras... O que vocês acham?

Mas apesar de não ser definitivamente a minha área, nem o que gostaria de fazer (agora tenho a certeza), essa parte de pedagogia e ensino, como já disse lá no comecinho do post. Adoro participar de eventos, seja ele qual for, é maravilhoso conhecer pessoas novas, pontos de vista novos, trocar informações e experiências, é batata que você vai abrir a sua mente, e as vezes acaba até encontrando soluções e novas referências para algo que você está estudando ou pesquisando, e acaba que tá empancado sem progredir. É sensacional.

Quem ai também foi para o SINALGE, dá um alô nos comentários.
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A plataforma oferece tanto cursos pagos, e caráter livre e especialização. Podendo ser realizado um teste da ferramente por 7 dias de forma gratuita. A plataforma funciona por meio de assinatura mensal, sendo necessário o investimento de 49 dólares por mês. Apresenta as mesmas vantagens do EAD, com certificação e notas. Maaaaas, se você quer só o conhecimento e não tem interesse no certificado, você pode acessar os cursos como ouvinte, tendo acesso ao conteúdo apresentado pelo curso. Mas pra quem quer o certificado, vale muito a pena, a vantagem adicional aqui, é a possibilidade de terminar o curso quando quiser... se quiser terminar o curso em menos tempo que o normal é possível, aproveitando assim o máximo do investimento feito no mês.

Os cursos estão distribuídos em 10 categorias e conta atualmente com 149 instituições parceiras em 29 países diferentes, ofertando mais de 2 mil cursos. As instituições que participam do Coursera são centros de ensino renomados no circuito nacional e internacional, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Fundação Leman, The Ohio State University, a National Geographic Society a a California Institute of the Arts. Apresenta suporte em diversas línguas, dependendo do curso e da instituição que fornece. Porém a maioria tem suporte para o inglês, então pra você que compreende e fala inglês vai se dar bem por aqui.

Por encontrar curso em diversas áreas, estes variam de duração dependendo do conteúdo e capacitação final do estudante. Assim a duração dos cursos variam entre 1 semana e 2 meses ou um pouco mais.

" - Ah mas 49 dolares por mês é muito." 

Cara, não é. Digo isso porque já fiz pós-graduação paga aqui no Brasil, e o investimento é bem maior para apenas um curso, mesmo que de curta duração. Se você se comprometer de verdade e enfiar a cara, os pés, as mãos, o que mais tiver, nos estudos pra completar tudo corretamente e em tempo hábil, é possível completar até 6 cursos com o investimento que fiz em um. É só pesar os prós e os contras e escolher o melhor pra você.

Eai? Já conhecia o Coursera? Conta a sua experiência aqui.
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É fato que cada pessoa tem o seu método próprio de aprender, absorver informações e desenvolver ou não um senso crítico daquilo que está sendo absorvido. Alguns necessitam de um orientador, outros precisam de várias leituras, outros só aprendem quando alguém lhe explica o assunto, ou conversa com você sobre, e assim vai... Mas, existem algumas pessoas que são naturalmente autodidatas, e outras que estão no caminho para conseguir aprender por conta própria novos temas e disciplinas. Alguns movimentos que já chegaram ao Brasil, defendem até a não necessidade de escolas e universidades para a formação educacional de um indivíduo, mas isso fica para outro post.

Ah, mas eu não sou autodidata, para essa galera é mais fácil porque tudo o que lê absorve. Não é bem assim, para que se obtenha sucesso estudando por conta própria é necessário ter duas coisinhas: DISCIPLINA e COMPROMETIMENTO. se você, independente de ser autodidata ou não, não tiver essas duas coisinhas com relação àquilo que está se propondo a aprender, não vai servir de nada, vai nadar em círculos e quem sabe um dia talvez chegue na praia. Não bastando apenas a vontade. É claro que pessoas que são autodidatas possuem uma boa cabeça em se tratando de lógica, soluções e em certos casos absorção de conteúdos. Mas não desanimem, todo mundo consegue estudar por conta própria, afinal, aprendizagem é algo que se faz sozinho.

"Para desenvolver a autonomia, qualquer pessoa precisa organizar-se, tomar iniciativa, saber pensar, questionar e se autoquestionar."
 Pedro Demo
(entrevista aqui)

Então ai vão algumas dicas para você que pretende começar nessa empreitada de estudar sozinho ou para você que está iniciando na modalidade de EAD:

Crie um cronograma de estudos - A vantagem de estudar por conta própria é fazer o seu próprio horário e ditar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Mas pra quem pensa que é só escolher um horário e pronto, tá enganado. É necessário que você se prepare para a semana ou o mês de estudo, ou até mesmo a preparação para uma prova, concurso ou vestibular, é necessário que você defina metas, temas a serem abordados e exercícios a serem realizados, no período definido por você.

Escolha um horário fixo de estudo - É que nem escola, você todos os dias num vai no mesmo horário para escola e volta, normalmente, no mesmo horário. Então! Junto com a rotina/cronograma feito ai em cima escolha um horário fixo para estudar, isso vai te ajudar a ficar longe da procrastinação. A boa aqui é escolher o horário no qual você tem mais rendimento. Eu por exemplo, funciono mais pela manhã para leituras e produções acadêmicas e textuais, já outros amigos meus rendem melhor a noite. Ai vai da aptidão de cada um. Aqui não existe duração ideal do estudo que você vai realizar, mais uma vez você que dita o ritmo. Aaah, mas eu to começando e não tá dando certo. Paciência, se comprometa a tentar estudar naquela uma hora e meia que você separou para aquilo, vai ser difícil, pois você está incluindo um novo hábito à sua vida, e não é de uma hora para outra que isso vai se tornar normal na sua rotina. Passe a hora e meia, que você reservou, olhando pra parede, pra formiga de passa no chão, (nada de celular, redes sociais e games), que em algum momento você vai cansar de olhar para elas e olhar para o livro ou caderno na sua frente. Mas é preciso ter persistência.

Desligue seu telefone e "saia da internet" - Eu sei que para alguns se o celular descarregar é quase uma tragédia colossal, e se ficar sem o celular é a mesma coisa que perder um braço, ou sei lá. Mas, mesmo que ele não esteja desligado, coloque o celular na caixa das almas, um potinho ou coisa que você não vá mexer ou ficar olhando pra tela brilhando com novas notificações, ou coloque um app de bloqueio temporal de redes sociais, Você pensa que não, mas é facílimo se perder navegando em redes sociais, tem sempre mais um post no face, mais uma foto no insta, mais um comentário no twitter, você não vai morrer se passar um tempinho longe deles.

Separe um espaço para estudar - Além do tempo é necessário que você tenha um canto de estudos, seja uma escrivaninha no quarto, a mesa de jantar da sua casa, até mesmo a mesa da cozinha. Mas é necessário que o espaço de ter suporte para espalhar cadernos, apostilas livros e assim vai. O ideal mesmo é que tenha o cantinho do estudo, que fofo, onde você tenha todo o material necessário a mão, eliminando a famigerada preguiça de pode aparecer de ter que transportar os livros e tudo mais pra outro local. E "peramordemerlin" mantenha tudo, no mínimo, mais ou menos organizado, isso vai te ajudar a querer voltar para os estudos no dia seguinte.

Não fique com dúvida, peça ajuda! - Por mais que a proposta seja estudar por conta própria, se você tá empancado em alguma coisa, não entendeu direito algo. Procure um amigo, professor, tutor, mãe, pai, amigo de amigo ou até mesmo a linda internet e seus fóruns e videoaulas. para conversar, ter uma nova visão e tirar a dúvida. Não custa nada tentar.

Aprenda a pensar! - Essa é uma dica que o doutor em sociologia com PhD na Alemanha e nos EUA, Pedro Demo um dia eu chego a ter esses títulos tudim, um dia, nos apresenta. Pensar não é apenas ler, receber ou escutar aquela informação. É necessário digeri-la, analisá-la e criar um pensamento a cerca daquilo. Um exemplo que ele dá é exercitar a autoria, na elaboração de conteúdo acerca do que foi estudado tendo a premissa de que para criar é necessário bastante para discorrer bem e não ser equivocado nas palavras. Ou até mesmo jogar videogames, onde alguns podem nos ajudar a resolver problemas e exercitar esse lado do cérebro. ^^

Tenha uma variedade de apoios - Apoios são as plataformas onde você vai buscar informação e conhecimento, seja livros, apostilas, internet ou aplicativos. O importante é variar e principalmente misturar todos estes, cruzando informações, adicionando novas e criando um conhecimento na sua cabeça. Exercitando a dica ai de cima.

Mas calma, nem tudo é disciplina! - É necessário sim um pouco de indisciplina nos estudos, a CRIATIVIDADE é guiada e inspirada pela indisciplina, onde ela vai te mostrar divergências, perguntas e novas perguntas derivadas da primeira pergunta, dúvidas e mais dúvidas, e também te apresentar novos caminhos para sua pesquisa seguir ou novos meios de se aprender.

É importante lembrar que não existe um esquema ou regra pronta para estudar por conta própria, o próprio estudante é que tem que descobrir o que é melhor para ele e quais destas dicas funcionam.

E você? Como costuma estudar?

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Para quem gosta de animação em stop-motion, assim como eu, e pretende trabalhar, estudar ou se especializar nessa área sabe de duas coisas: 1 - é um tipo de animação bem cara, em caráter de produção, e bem demorada em caráter de execução; e 2 - são poucos os estúdios conhecidos que realizam este tipo de animação e vivem disso, como por exemplo a LAIKA (amorzinho meu). E ai que começou a minha saga para achar um mestrado que atendesse as minhas expectativas. Depois de catutar um montão de cursos, desde especializações, graduações e mestrados, no Brasil (que são poucos) e no exterior, nas mais diversas áreas da animação: animação clássica, desenvolvimento e animação de personagem, roteirização para animação, animação para games, animação 3d, efeitos especiais e assim vai.

Achei um curso de mestrado, lindo e maravilhoso, em Animação Stop-Motion, até agora o único que encontrei nessa temática específica, e além disso, que atendeu a todas as minhas expectativas para um curso nessa área. O Mestrado em Animação Stop-Motion é sediado na Bau - Design College of Barcelona, na Espanha, que este ano se encontra na 3ª turma, e tem aproximadamente um ano de duração e um investimento de quase 7.800 euros.

O programa é dividido em 3 módulos: o primeiro voltado para a produção e direção de animação; o segundo voltado para especialização em stop-motion; e o terceiro e último reservado para a produção do projeto de conclusão de curso. Além de aulas em formato padrão, o curso conta com diversos workshops teóricos e práticos para a melhor formação do aluno na técnica proposta. O curso se propões a fornecer conhecimento técnico, tecnológico e artístico para que o aluno consiga atuar e produzir em todos os aspectos da animação em stop-motion.

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Mais informações do mestrado aqui, ou aqui.

Mas Vitória, tais fazendo o que por aqui? Vai "timbora" segue teu sonho. Ai é que tá, atualmente para mim este curso se torna inviável, financeiramente falando, é um investimento muito alto para apenas um ano de curso, que como falei nesse post aqui, é preciso levar em consideração custo do curso, passagens, moradia, alimentação, transporte, e tudo o mais, se não for possível a opção de se conseguir uma bolsa que cubram todos ou maior parte destes custos.

(imagem - Curta de conclusão de curso de Joan Pol Climent e Dariana Alvarado - La Mujer de saltaba de planeta en planeta)

Porém, não vejo isso como um problema que vá me impedir de correr atrás do que quero, é apenas um obstáculo que deve ser superado no meu caminho. O sonho não será deixado de lado, apenas vai tomar um caminho diferente e um tanto mais longo para se chegar lá.
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É fato de que é necessário a repetição para se criar um hábito ou se ter o costume de realizar uma determinada ação ou exercício. O corpo e a mente precisam entender que aquilo deve ser realizado todo dia, ou com a frequência desejada. Como você acha que consegue acordar todo dia aproximadamente na mesma hora? Existem algumas ajudas para conseguir atingir metas como a prática de exercícios, estudos, leitura, o que você quiser. Para que você acompanhe o seu crescimento na criação de hábitos, ou criação de rotina, existem duas maneiras de se fazer: uma analógica e uma digital, depende do seu gosto, já que ambas partem do mesmo princípio, a construção de uma corrente.

Como assim a construção de uma corrente?

Todos estes partem da premissa de completar um quadro, ou um infográfico, de maneira que o seu progresso seja visto em formato de corrente, formas colocadas em sequencia, preenchidas ou não. Tipo, assim...


Para fazer de forma analógica, é só montar uma tabela simples, com uma linha para cada hábito, ou meta que quer atingir, e caixinhas à frente para marcar os dias em que você realizou a ação. Você pode usar este exemplo free abaixo:


Download aqui.

E a partir deste você pode variar, criando sheets anuais, mensais ou categorizados por metas e hábitos, você escolhe. Maaaas, para quem é todo digital, e livre de papeis, eu separei aqui dois apps que já utilizei que podem te ajudar, um deles te ajuda a ter e iniciar uma vida saudável, como melhorias no sono, consumo de água, exercícios físicos e outros aspectos até porque um corpo são ajuda a ter uma mente sã e produtiva; e o outro é totalmente personalizável, sendo um controle de registro de hábitos assim como visto na maneira analógica.

Fabulous - Motivate Me!

Começa que o visual do app é lindo, e chama bastante a atenção. O app é voltado para a saúde da pessoa, seja ela física ou mental, para que você de sinta fabuloso (é o que o app diz), e já disponibiliza programas prontos e outros que podem ser personalizados. Além disso ele possui a opção de adicionar lembretes, para não se esquecer de realizar as ações na frequência desejada. Então... Let's Get Fabulous

  Fabulous - Motivate Me!: captura de tela   Fabulous - Motivate Me!: captura de tela   Fabulous - Motivate Me!: captura de tela   Fabulous - Motivate Me!: captura de tela   Fabulous - Motivate Me!: captura de tela   Fabulous - Motivate Me!: captura de tela

Once a Day.

Já este outro é bem mais simples do que o anterior, ele literalmente parte da apresentação da corrente como registro de hábitos, assim como acontece no papel. Onde apenas um toque marca o que foi realizado. É um app derivado do Habit Dots, desenvolvido pela mesma empresa, que apenas trocou o nome do aplicativo. Porém ele não possui opções como adição de lembretes, mas marca o seu record de dias realizando aquela atividade ou hábito. É uma opção leve, simples e zero paper para quem não anda com agenda.

  Onceaday - daily habit routine: captura de tela   Onceaday - daily habit routine: captura de tela



Lembrando que, não é simplesmente baixar o aplicativo ou montar a planilhar que os seus problemas serão resolvidos, é necessário força de vontade e comprometimento com aquele objetivo que você quer alcançar.

E ai? Quem usa algum desses apps, ou Habit Track nos planners? Tem mais algum para sugerir?
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Acho que boa parte das pessoas utiliza deste recurso do marca-texto quando esta realizando leituras as quais precisa apreender o assunto. Mas não é simplesmente sair marcando tudo a torta e a direita sem realizar ao menos uma revisão depois do que você separou de mais importante.Eu utilizava apenas uma cor para tudo, e funcionava legal, maaaaaaas em uma das minhas andadas no lindo Pinterest, descobri uma maneira de por "tag" nas informações com o marca-texto. Funciona meio que assim, cada cor destaca uma informação específica, por exemplo:

Roxo: Títulos e Tópicos
Azul: Pessoas
Vermelho: Locais
Rosa: Datas e Eventos
Verde Escuro: Termos e Vocabulário
Verde Claro: Definições
Laranja: Exemplos
Amarelo: Informações Adicionais

Desta maneira quando você for revisar, fazer um resumo, fichamento ou qualquer outro exercício que seja necessário, as informações estarão separadas por cor, sendo fácil identificar as informações chave e exatamente o que você precisa. Então só é criar seu sistema de tags ou legendas, com quantas cores você achar necessário, 2, 5, 10... e por ai vai. Vão existir casos que o seu livro (só risco meus livros à grafite e olhe lá, mas tem gente que marca, então), apostila, caderno vão virar um arco-íris, mas se você consegue absorver a informação de forma visual, como eu, sem que seja necessário de início que alguém lhe explique ou leia o texto em voz alta para você, isso vai te ajudar bastante.

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Minha gente, sabemos que Netflix é vida, que podemos encontrar de tudo por lá. E porque não utilizar essa plataforma maravilhosa para adquirir novos conhecimentos? Separei aqui 9 filmes/documentários sobre arte encontrados nesta plataforma.

1. Iris - Uma vida de estilo (2014)


Documentário dirigido por Albert Maysles conta a vida de uma lenda da moda, ainda na ativa aos 93 anos, aconselhando modelos e pechinchando com os compradores. O documentário é estrelado pela própria Iris Apfel, mostra como este ícone da moda expressa a sua individualidade, de forma intuitiva, seguindo seus instintos, misturando peças de alta costura com peças pechinchadas em feirinhas e/ou lojas pequenas; por meio de vestimentas das mais diferentes etnias e países, e principalmente por meio de seus incontáveis acessórios.
O mais legal é que mostra uma pessoa que é apaixonadíssima pelo que faz, e não importa o que os outros digam, e que respeita aos demais. É um documentário de média metragem que vale a pena assistir.

2. Beltracchi - A Arte da falsificação (2014)


O documentário alemão sobre Beltracchi, é dirigido por Arne Birkenstock, e apresenta a história de Wolfgang Beltracchi, que é um artista, sendo capaz de criar suas próprias obras artísticas, maaaaaas era muito mais lucrativo simplesmente copiar os outros. O filme mostra o processo de produção destas obras copiadas, desde a mistura de tintas para a obtenção de cor, traçado de esboços e a cópia da obra, e como este cara conseguiu enganar toda uma sociedade artística crítica de grande renome. Mostra também o vasto conhecimento de Beltracchi quanto a obras de arte, fotografia, ilustração, falsificações, técnicas usadas pelos grandes artistas do passado, e a maneira a qual os quadros e pinturas envelhecem, conseguindo reproduzir a idade necessária em suas cópias.

3. Escada para o Céu: A Arte de Cai Guo-Qiang (2016)


Esses são os fogos de artifício mais impressionantes que já vi. Escada para o Céu é um documentário Original Netflix que mostra o projeto mais ambicioso de todos do artista pirotécnico chinês Cai Guo-Qiang, dirigido por Kevin Macdonald. Cai Guo-Qiang é responsável por instalações e quadros realizados com pólvora e explosões, em sua maioria tratando de temas sociais, políticos e atuais de onde vive. Eu, particularmente, fiquei apaixonada pelos projetos pirotécnicos de Cai, principalmente o realizado na abertura da exposição da Nona Onda. O projeto da escada para o céu, é um projeto antigo do artista, que passou por diversos cancelamentos e dificuldades, tendo o seu projeto inicial ainda na década de 90, em 1994, só veio ser realmente testada em 2015, 21 anos depois, em sua quarta tentativa de teste, e é lindo.

4. Dear Mr. Watterson - An Exploration of Calvin & Hobbes (2013)


Como não amar Calvin e Haroldo?? Neste documentário, dirigido por Joel Allen Schoeder, lançado quase duas décadas depois da última tirinha de Calvin e Haroldo ser publicado, é realizada uma análise do legado duradouro que a tirinha de jornal deixou. É um documentário divertido onde fãs contam como uma simples tirinha de jornal fez e ainda faz parte de suas vidas, assim como Bill Watterson conseguiu inspirar diversos cartunistas e quadrinistas a seguirem seus sonhos. O que nos leva a levantar questionamento quanto a histórias em quadrinhos e seus poderes artístico e literário. O documentário ainda nos leva para uma viagem histórica sobre as tirinhas em jornais e a maneira de produção e o espaço disponível para isso.

5. O Nascimento de Carlitos (2013)


O documentário francês sobre o grande nome do cinema, dirigido por Serge Bromberg e Eric Lange, nos mostra uma viagem pela juventude de Charlie Chaplin, apresentando como um rapaz de um dos bairros mais pobres de Londres de repente se transformou em um ícone. Aqui vários estudiosos do cinema e de suas vida irão contar sua história, até o seu sucesso com obras como Tempos Modernos, Luzes da Ribalta, Em Busca do Ouro e o Garoto sendo ele mesmo ator, produtor e diretor de suas obras. Chegando a discutir o motivo de Carlitos ainda ser sucesso nos tempos atuais.

6. Video Games - The Movie (2014)


Este documentário dirigido por Jeremy Snead, mostra a evolução dos games e seus consoles, desde o Atari até o Xbox, apresentando a história dos jogos, sua influência e a evolução dessa indústria multibilionária. Aqui temos um panorama geral, sobre quem joga games, dados sociais e profissionais, para termos uma noção de qual é o público dos games, assim como para termos uma introdução interessante ao assunto. Este documentário é um ótimo introdutório para quem quer conhecer e começar a estudar o universo dos games. Quem sabe depois tem post sobre bibliografia sobre games. Nos mostra também a maneira como os jogos mudaram diversos aspectos sociais, como interações interpessoais, surgimento de amizades, ou até mais, e superação de dificuldades.

7. The 100 years show (2015)


É o documentário mais curtinho dessa lista, com apenas 30 minutos de duração. Esta obra audiovisual sobre Carmen Herrera é dirigido por Alison Klayman, traça o perfil abstrato e minimalista da artista pioneira na área, a qual obteve fama e reconhecimento quase aos 10 anos de idade. The 100 Years Show, mostra o maneira simples que esta artista cria as suas obras, como estas são reproduzidas de forma aumentada a partir de seus esboços e propostas em papel, por ela mesma, na maioria dos casos, e com o auxílio de amigos ou assistentes para a marcação de suas telas. Assim como o documentário da Iris Apfel, este me fez lembrar a minha avó, com todo o jeitinho dela e seus gostos por determinadas coisas.

8. Floyd Norman: An Animated Life (2016)


Documentário, dirigido por Michael Fiore e Erik Sharkey, mistura sequências lúdicas de animação com entrevistas e imagens de arquivos do próprio animador tem por objetivo mostrar a carreira singular do animador da Disney, Floyd Norman, responsável por clássicos como Mogli, Mulan e O Corcunda de Notre-Dame. É um documentário no mínimo divertido, a maneira que as informações são apresentadas, é quase uma conversa simples enquanto Floyd desenha os personagens o qual desenhou centenas e milhares de vezes para compor as animações que participou, até porque Floyd Norman é uma figura, considerado por alguns como o Forrest Gump da animação, todos o conhecem. Tá ai um cara que é apaixonado pelo que faz, porque trabalha com o que gosta, com o que é apaixonado, acho que é o sonho de muita gente, inclusive o meu. Bateu foi a nostalgia, com esse documentário, de assistir novamente os clássicos da Disney e cantar todas as músicas. ^^ 

9. Walt Antes de Mickey (2015)


E para fechar com chave de ouro, um filme sobre um dos grandes mestres da animação, Walt Antes de Mickey é dirigido por Khoa Le, é baseado em um livro de Timothy Susanin, e aqui somos apresentados a vida do jovem Walt Disney de Missouri a Hollywood, vida a qual foi marcada por altos e baixos, contratos complicados e um namoro promissor. O filme mostra todo o trajeto profissional de Walt, com suas empresas e empregos até o surgimento da tão conhecida Walt Disney Pictures.

"Sonhos não se realizam sem muitos fracassos, e esperança" (Walt Antes de Mickey)

Depois de assistir todos esses documentário maravilhosos, achei outros tantos disponíveis na Netflix que fiquei morrendo de vontade de assistir, mas estes ficam para um próximo post.

Definitivamente o que mais me motivou e me deixou ligada pra produzir e correr atrás do que eu quero foi o sobre Floyd Norman, além de ser o que eu sou apaixonada, ele fala num entusiasmo, numa paixão que não tem tamanho. E você? Já assistiu algum? De qual gostou mais? Deixa nos comentários a sua opinião.



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A cerca de 25 anos à Fundação Estudar oferece esta bolsa de ensino por mérito para alunos de destaque, seja para universidades brasileiras ou estrangeira. Eles buscam jovens brasileiros entre 16 e 34 anos de todos os cursos, que se identifiquem com os valores da Estudar. Eles estão disponibilizando quatro categorias de bolsas: Graduação completa no Brasil, Intercâmbio Acadêmico de Graduação Duplo Diploma no Exterior, Graduação completa no Exterior, ou, Pós-Graduação no exterior.Para se inscrever é necessário estar em processo de aceitação, matriculado ou cursando o ensino superior em alguma das quatro categorias disponíveis, e pagar uma taxa de inscrição referente à sua categoria: R$ 70,00 para programas de graduação e intercâmbio; e R$ 140,00 para programas de pós-graduação, sendo possível à isenção desta taxa. É necessário também que o candidato esteja disposto e disponível para participar as duas últimas etapas de forma presencial nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

A bolsa de estudos pode ser concedida para cobrir o pagamento das mensalidades ou anuidades dos cursos, ou despesas de manutenção, como moradia, transporte, alimentação e livros. Porém, o valor da bolsa pode variar mediante às necessidades financeiras do candidato e a decisão final do conselho ao fim do processo, podendo cobrir entre 5 e 95% do valor total solicitado pelo candidato, porém a instituição espera que o bolsista futuramente realize uma doação à instituição, pelo menos, do valor original da bolsa recebida, para que outros estudantes sejam beneficiados, assim como a participação ativa em projetos da instituição, e compartilhamento de experiência com futuros bolsistas, portanto, é um ponto relevante a se pensar e levar em consideração no momento de aplicar.

Mas vamos falar de deadlines. As inscrições estão abertas até o dia 24 deste mês (24/03/2017) e os resultados finais das seleções está prevista para junho deste ano.

Para maiores informações basta acessar o site da Fundação Estudar, para ficar sabendo de todos os detalhes é só ler o edital.

Boa sorte, para quem for tentar.

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Todos nós sabemos que se tornou necessário o aprendizado de novas línguas e idiomas, e nem sempre temos a oportunidade ou a grana para realizar um curso, ou até mesmo o tão sonhado intercâmbio para aprender coisas novas, incluindo a comunicação. Mas, com um pouco de empenho e força de vontade é possível aprender por conta própria desde o básico até níveis fluentes, tudo graças à internet, sua linda, e apps que carregamos em nossos dispositivos móveis. Aí vão 3 sugestões de sites e/ou apps que já utilizei que podem te ajudar nisso.

Busuu

O Busuu era uma plataforma maravilhosa gratuita que era possível aprender diversos idiomas, e utilizei na época em que era interessante se utilizar a versão free, devido a quantidade de idiomas que se poderia aprender simultaneamente. Apesar dos pesares, a plataforma de ensino ainda continua boa, para você que tem interesse em aprender o inglês. O curso conta com 4 níveis de dificuldade, além de um curso específico para viagens (travel course) e outro para trabalho (business course). O interessante do Busuu é que ao final de cada nível, do curso tradicional, você pode optar por receber um certificado: Official McGraw-Hill Completion Certificate, sendo uma maneira de comprovar seu inglês de maneira básica e não válida para aplicação de universidades estrangeiras, mas te dá conhecimento para realizar os testes necessários exigidos. Se quiser continuar pelo Busuu e aprender os outro 12 idiomas oferecidos pela plataforma, este apresenta planos mensais que variam entre R$ 8,49 e R$ 29,74.

Duolingo

Já este apresenta mais cursos abertos do que o apresentado anteriormente. É uma plataforma completamente free e conta 5 idiomas em seu site: Inglês, Espanhol, Francês, Alemão e Italiano, este último ainda em fase de incubação. Ele tem uma maneira dinâmica de se ensinar a língua, por meio de construção de vocabulário e exercícios que envolvem construção de frases e até pequenos textos. O que acho mais legal desta plataforma, principalmente para crianças e jovens é a proposta de gamificação que esta trás, onde se espera que o estudante mantenha um ritmo de estudo diário para que seus dias de ofensiva não caiam, e sempre aumentem, assim como a recompensa com lingots, moeda da plataforma, que podem ser trocados por superpoderes ou testes específicos na língua, além de mostrar suas fraquezas, e quais temáticas ou níveis necessitam de uma revisão. Também é possível que você ajude a plataforma com algum curso, como por exemplo, montar um curso de português para americanos, ou italianos, assim como o curso que você está fazendo agora foi ajudado por algum nativo. Além disso, para quem tem LinkedIn, a plataforma possibilita integração de seus resultados na rede social.

Memrise

E por fim, um app que venho usando atualmente, que assim como o Busuu, existe a versão free e a paga, e até então a versão free vem se mostrando maravilhosa. E diferente dos demais este não conta apenas com idiomas, mas com temáticas como Artes, Matemática, Ciências, História, Geografia, Profissões e Carreiras e entre outros. Mas falando da parte de ensino de idiomas, este aqui foi o que mais achei possibilidades e idiomas diferentes para se aprender, ele conta com 97 idiomas. O que você imaginar ele tem. Assim como os demais, o app parte da premissa de aprendizagem e armazenagem de vocabulário por meio da repetição, e se você acha que isso é monótono, o aplicativo lhe apresenta isso em forma de pequenos jogos e testes. Além de lhe guiar nas atividades, com a sequencia sugerida, de novas palavras, palavras que precisam de revisão e revisões completas, você também pode estipular uma meta diária de quantas palavras você quer aprender, seja ela 5, 15 ou 30 palavras, fazendo com que uma notificação apareça no seu celular na hora que você desejar. É possível também adicionar amigos, e assim criar uma pequena competição e assim um incentivar o outro no aprendizado e na prática da nova língua.
A versão Pro desse app tem a assinatura anual e é bem salgada, tendo que desembolsar R$ 149,88, maaaaaaaaaas, as únicas vantagens que vi no pro, foram a possibilidade de utilização off-line, o que hoje em dia é relativo, já que todo canto tem wi-fi ou a pessoa tem 3G, e o acesso ilimitado aos jogos, o que eu não acho grande coisa, já que na versão free sempre aparece os mesmos games, só que com uma frequência controlada, o que não atrapalha o seu aprendizado.

E então? Qual próximo idioma você vai aprender?
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Paraibana, elétrica, que não para quieta, fanática por Harry Potter e desenhos animados que está buscando unir duas de suas paixões: os estudos e a animação em stop-motion.

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